Outrora, abri os olhos cansados, na alvorada, permaneci deitado e – que apuro caros! – eu ainda sonhava acordado. O Desanimo e o Entusiasmo continuavam a discutir, eles mantinham-me sempre no alto, quase sempre. O grande problema avante é que ônibus não tardaria a subir – mas e se este estiver atrasado? – resolvi ficar um pouquinho mais. Mas a Manhã, silenciosa, entrou sem bater na porta e empurrou-me para fora da cama, abriu as cortinas e mesmo que nem o sol ainda tivesse levantado, alertara-me sobre minha necessidade em partir. “Cara amiga, gostaria de retornar no tempo, reiniciar o disco! Traga-me minhas expectativas de volta, alegra minha partida, mas não agora.” Mas era chegada a hora. Aquela senhora muito embora rigorosa – amável – consolava-me: não deverias ter motivos para preocupar-te ,criança, muito em breve poderás retornar, assim como também encontrar-te-ia. Não quis tomar café, não sentia fome, por insistência comi […]